Cegonha-do-senegal

Pouca gente conhece: é a cegonha-do-senegal (Ephippiorhynchus senegalensis), que chega a ter, de altura, 1,5 m. Linda!


Foto acima: 300 mm, f/5.6, 1/2500 s, ISO 640

Ipê-branco - fotografia infravermelha

Fotografia infravermelha a 680 nanômetros: ipê-branco (Tabebuia roseoalba) em uma tarde de sol.


Foto acima: 55 mm, f/8, 1/250 s, ISO 200

No caminho da serpente

É o tipo de réptil que poucos gostam de encontrar no caminho, concordam?


Foto acima: 270 mm, f/5.6, 1/500 s, ISO 640

Paisagem urbana - fotografia infravermelha

Vista do Eixo Monumental em Brasília - DF. Fotografia infravermelha a 680 nanômetros.


Foto acima: 75 mm, f/8, 1/250 s, ISO 200

Mangustos compartilhando um segredo

A conversa parecia interessante; infelizmente, não me contaram o que era...

Foto acima: 200 mm, f/5.6, 1/4000 s, ISO 1000

Veja também:

Árvore isolada no cerrado - fotografia infravermelha

A 680 nanômetros esta pequena árvore conserva algo da cor, oferecendo contraste com as nuvens que prenunciam tempestade.


Foto acima: 102 mm, f/8, 1/640 s, ISO 200

Não é o lobo mau

Lobo-guará (Chrysocyon brachyurus), simpático e sorridente, como sempre, em versão monocromática.


Foto acima: 300 mm, f/5.6, 1/250 s, ISO 1000

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Chafariz em Paracatu

Foi em um dia cujas condições de iluminação variavam a todo instante. Por isso, exagerei um pouco no ajuste da câmera, torcendo para conseguir uma imagem decente. O resultado está aqui. Que tal?


Foto acima: 22 mm, f/8, 1/4000 s, ISO 1600

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Tigre comunicativo

Como sabem, gosto de fotografar expressões e comportamentos dos animais que lembram um pouco as atitudes dos humanos. Este tigre, por exemplo, é bastante comunicativo, concordam? Parece que o recado seria mais ou menos assim: Estou à espera do almoço...


Foto acima: 280 mm, f/5.6, 1/200 s, ISO 1000

Ciclovia no cerrado - fotografia infravermelha

Um lugar interessante pra quem gosta de um passeio de bicicleta. Fotografia infravermelha a 680 nanômetros.


Foto acima: 55 mm, f/8, 1/200 s, ISO 100

Cisne-negro

Cisne-negro (Cygnus atratus) passeando suavemente na lagoa.


Foto acima: 70 mm, f/7.1, 1/800 s, ISO 640

Pôr de sol em Brasília

Não creio que alguém tenha dificuldade em identificar o local exato desta imagem.


Foto acima: 55 mm, f/10, 1/400 s, ISO 100

Convenção das onças

Duas onças-pintadas e uma onça-preta (melânica). As três são Panthera onca.
Objetivo do encontro? Uma boa soneca.


Foto acima: 180 mm, f/8, 1/100 s, ISO 400

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Árvore seca

Esta árvore não levou um choque, nem caiu um raio sobre ela - é só um efeito resultante da manipulação de curvas.


Foto acima: f/5.6, 1/1250 s, ISO 64

Pica-pau-do-campo

Pica-pau-do-campo (Colaptes campestris) escalando um coqueiro.


Foto acima: f/5.9, 1/100 s, ISO 800


Foto acima: f/5.9, 1/125 s, ISO 800

Depois da primeira chuva - fotografia infravermelha

O cerrado, bioma de savana que é, parece terrivelmente árido durante os meses de estiagem. Quando, porém, chega a primeira chuva (que, neste ano de 2016, veio em agosto), tudo muda. A natureza desperta e a vegetação, repleta de clorofila, se exibe em traje de gala para a fotografia infravermelha.
As três imagens foram feitas a 680 nanômetros.



Foto acima: 55 mm, f/8, 1/320 s, ISO 200



Foto acima: 55 mm, f/8, 1/400 s, ISO 200


Foto acima: 55 mm, f/8, 1/250 s, ISO 200

Tico-tico

Tico-tico (Zonotrichia capensis) entre arbustos do cerrado.


Foto acima: 300 mm, f/13, 1/400 s, ISO 1000

Canhões a postos

Linha de canhões dos tempos coloniais em São Sebastião - SP (sob forte neblina).


Foto acima: f/5.6, 1/800 s, ISO 64

Babuíno pensando...

Com o olhar atento no objeto que tinha nas mãos, parecia um artesão planejando seu trabalho.


Foto acima: f/5.9, 1/200 s, ISO 400

Praia da Enseada

Ondas suaves na Praia da Enseada (Ubatuba - SP), em uma manhã de janeiro.


Foto acima: f/4.5, 1/400 s, ISO 64

Corrupião

Simpático e intensamente colorido, o corrupião (Icterus jamacaii) pode ser observado em grande parte da América do Sul.


Foto acima: 210 mm, f/5.6, 1/250 s, ISO 400

Chafariz - fotografia infravermelha

Chafariz em Paracatu, Estado de Minas Gerais. Fotografia infravermelha monocromática a 680 nanômetros.


Foto acima: 62 mm, f/8, 1/200 s, ISO 100

Um espião na floresta

Se, ao andar por uma floresta, você tiver a sensação de que está sendo observado(a), pode ter certeza: está mesmo. Na foto, macaco-prego em seu "observatório" num local de mata de galeria.


Foto acima: f/6.1, 1/60 s, ISO 720

Dois coretos

1. Coreto e Matriz Centenária (ao fundo) em Jaguariúna - SP.


Foto acima: f/5.6, 1/320 s, ISO 100

2. Coreto em São Pedro - SP.


Foto acima: f/5.7, 1/400 s, ISO 100

O banho do sabiá

Era uma tarde de calor; o sabiá-laranjeira (Turdus rufiventris) resolveu tomar um banho refrescante.


Foto acima: 300 mm, f/5.6, 1/400 s, ISO 640

Dois recantos no Parque Nacional de Brasília

O Parque Nacional de Brasília guarda uma área importante de mata de galeria e de cerrado. As duas fotos abaixo, que receberam tratamentos diferentes, foram feitas sob condições um pouco difíceis, em razão do horário e do vento forte, permitindo, porém, visualizar o ambiente bem preservado.


Foto acima: 55 mm, f/5.6, 1/4000 s, ISO 1000


Foto acima: 65 mm, f/5.6, 1/4000 s, ISO 1000

Maguari

O maguari (Ciconia maguari) é uma cegonha encontrada no Brasil e em alguns países vizinhos; tem um jeitão que lembra um pouco o tuiuiú e o cabeça-seca.


Foto acima: 300 mm, f/7.1, 1/160 s, ISO 1000

Árvore seca no Parque da Cidade - fotografia infravermelha

É certo que não há nenhuma alteração exagerada no temperatura durante os meses de outono no Brasil Central. Apesar disso, algumas árvores perdem as folhas completamente, e só voltarão a ficar verdinhas por volta de setembro. É o caso deste espécime encontrado no Parque da Cidade em Brasília - DF, e que registrei em fotografia infravermelha a 680 nanômetros.



Foto acima: 55 mm, f/8, 1/500 s, ISO 200

Garça-branca em voo sobre o lago Paranoá

Garça-branca (Casmerodius alba) voando sobre o lago Paranoá (Brasília - DF).


Foto acima: 300 mm, f/5.6, 1/400 s, ISO 640

Uma janela do passado

O casarão de fazenda já foi uma construção novinha em folha, com cheiro de tinta recente. Devia, então, ser um lugar de muita atividade, gente que trabalhava na cozinha, crianças que brincavam, talvez o som de uma aula de piano, conversa de senhoras que bordavam em um canto da grande sala. 
De que a passagem de um século não é capaz? Nas ruínas, esta janela chama a atenção e dirige o olhar de quem passa para a escuridão do interior. Algum dia, tudo acaba.


Foto acima: 70 mm, f/8, 1/125 s, ISO 400

Jacaré-de-papo-amarelo

Parece que está apenas observando, sem muito interesse. Mas, a qualquer momento...
Jacaré-de-papo-amarelo (Caiman latirostris).


Foto acima: 240 mm, f/5.6, 1/640 s, ISO 400

Entardecer

Final de tarde na Serra da Mantiqueira (com jeito de que vem tempestade).


Foto acima: f/7.1, 1/500 s, ISO 64

Libélula

Parece um pequeno helicóptero. Ou seriam os helicópteros parecidos com ela?


Foto acima: f/5.9, 1/500 s, ISO 320

Casa do Povoador

A Casa do Povoador está localizada próximo à margem esquerda do rio Piracicaba. Era mais ou menos nesse lugar que, no Século XVIII, costumavam desembarcar os monçoeiros que retornavam de Cuiabá, quando a volta ocorria em época de cheia do rio Tietê.


Foto acima: f/3.2, 1/100 s, ISO 64

Igreja de Sant'Ana em Paracatu - fotografia infravermelha

A igreja original, construída em Paracatu (MG) na primeira metade do Século XVIII, foi demolida em 1935. Portanto, o que se vê aqui, em fotografia infravermelha a 680 nanômetros, é uma construção recente, no mesmo lugar que era ocupado pela antiga.


Foto acima: 55 mm, f/8, 1/200 s, ISO 100

Em busca do néctar

Borboleta "pintando o sete" enquanto procura néctar entre as flores do cerrado.


Foto acima: 300 mm, f/5.6, 1/1600 s, ISO 400

Pôr de sol de outono

Pôr do sol, em uma tarde fria de maio, na cidade de Amparo - SP.


Foto acima: f/5.6, 1/400 s, ISO 64

Oncinha sonolenta

Onça-preta (variedade melânica de Panthera onca).
Parece até que vai falar: Que sono! 
Não, não olhe demais. Você vai acabar sentindo sono também...


Foto acima: 300 mm, f/5.6, 1/320 s, ISO 400

Uma flor para o inverno

Era inverno em São Paulo, mas, contrastando com a paisagem seca, típica daquela época do ano, encontrei uma árvore florida. Guardei, nesta foto, a recordação de uma de suas flores.


Foto acima: 60 mm, f/13, 1/125 s, ISO 800

Discussão à beira do lago

Três marias-faceiras (Syrigma sibilatrix) discutindo à beira do lago Paranoá (Brasília - DF).
Qual seria o assunto?


Foto acima: f/5.9, 1/500 s, ISO 140

Igreja de N. Sra. da Penha de França em Corumbá de Goiás

Quem olha, logo percebe que bandeirantes estiveram aqui: Corumbá de Goiás teve origem em 1730, e o estilo arquitetônico da Igreja Matriz de Nossa Senhora da Penha de França é típico das construções que, no Século XVIII, marcaram a procura por jazidas auríferas em território goiano.


Foto acima: 35 mm, f/8, 1/1250 s, ISO 400

Um lanche para o gavião

O inseto resolveu voejar no lugar errado e acabou virando snack para este gavião-de-rabo-branco (Buteo albicaudatus).


Foto acima: 300 mm, f/5.6, 1/640 s, ISO 800

Pedras, árvores e arbustos - fotografia infravermelha

Aspecto típico do cerrado nas proximidades da divisa entre os Estados de Goiás e Minas Gerais. Fotografia infravermelha a 680 nanômetros.


Foto acima: 60 mm, f/8, 1/320 s, ISO 100

Garças

Reunião de garças em um parque.


Foto acima: 300 mm, f/11, 1/40 s, ISO 100

Salto do Corumbá em meio à vegetação

As condições não eram ideais para fotografia, uma vez que estava chovendo em parte do cenário. Ainda assim, montei o tripé e resolvi fazer uma tentativa. O resultado está aqui: o salto do rio Corumbá (Estado de Goiás), em meio à vegetação típica do Centro-Oeste, em toda a sua exuberância de verão. Apos o grande salto, a água passa por uma estreita garganta, e só então, entre pedras, volta a correr como um rio.


A panorâmica acima foi obtida pela composição de cinco imagens.