Pequeno pônei

Foto acima: f/4.2, 1/80 s, ISO 400

Não é meigo? Só resta saber como pode suportar uma mosca no focinho...

Casa do Povoador de Piracicaba

Foto acima: f/3.5, 1/100 s, ISO 64
 
Há divergências quanto à época de construção e finalidade da chamada "Casa do Povoador de Piracicaba" - e eu tenho, também, minha opinião a respeito, mas que não vem ao caso, por hora. O quer interessa é que essa construção, seja do Século XVIII ou do XIX, está localizada junto à margem esquerda do rio Piracicaba, constituindo-se em amostragem das construções que ali se faziam quando a região começou a ser povoada.

Araras barulhentas

Foto acima: f/4.9, 1/250 s, ISO 200
É claro que você, visitante deste blog, não pode ouvir o barulho das araras fotografadas - mas pode, com certeza imaginar, e isto fica a seu cargo.
Simpáticas e divertidas, essas aves estão bastante associadas à imagem da fauna brasileira, isso desde o tempo da chegada dos portugueses em fins do século XV, embora não sejam exclusividade do Brasil.
Nas fotografias desta postagem, estão retratados o olhar travesso e as estripulias típicas dessas aves.


Foto acima: 300 mm, f/5.6, 1/250 s, ISO 400


Foto acima: 300 mm, f/6.3, 1/320 s, ISO 2000

Locomotiva Baldwin 401

 
 
Foto acima: f/4.5, 1/250 s, ISO 64

Esta é a locomotiva a vapor Baldwin 401 (o fabricante tinha o costume de numerar todas as que produzia). Sua excelente forma deve-se ao fato de ter sido restaurada pela Associação Brasileira de Preservação Ferroviária.

Salto do Itiquira - Parte 2

Foto acima: 42 mm, f/11, 1/160 s, ISO 100
 
Foto acima: 22 mm, f/11, 1/80 s, ISO 100
 
Na postagem anterior vimos cinco fotografias do salto do Itiquira, no município de Formosa, Estado de Goiás. Quando chegam à base, as águas do salto principal desdobram-se em saltos menores, o que constitui um espetáculo muito interessante, registrado nas imagens da postagem de hoje.


Foto acima: 40 mm, f/11, 1/25 s, ISO 100


Foto acima: 82 mm, f/11, 1/15 s, ISO 100

Salto do Itiquira - Parte 1


 
Foto acima: 26 mm, f/11, 1/20 s, ISO 100


Foto acima: 60 mm, f/4.2, 1/500 s, ISO 400

O salto do Itiquira está localizado no município de Formosa, Estado de Goiás, distando pouco mais de cem quilômetros de Brasília. Tem 168 metros de queda, e muito próximo a ele, torna-se até difícil respirar, em razão da enorme quantidade de gotículas de água presentes no ar, em especial se houver vento. É mesmo um belo lugar, e as fotografias desta postagem mostram a vista do salto principal, a partir de diferentes ângulos.


Foto acima: 55 mm, f/4, 1/500 s, ISO 400

Foto acima: 55 mm, f/4, 1/250 s, ISO 400
 
Fica, no entanto, uma observação: o parque municipal onde está localizado o salto do Itiquira fecha às 17 horas, o que é péssimo para quem quer fotografar, já que a melhor ocasião estaria justamente após esse horário, em particular durante a vigência do horário brasileiro de verão. Portanto, seria interessante que a administração reconsiderasse o horário de funcionamento.

 
Foto acima: 55 mm, f/4, 1/50 s, ISO 100
 
Veja também:

Canhão em Paraty

Foto acima: f/4.5, 1/320 s, ISO 64
 
Paraty foi, por um período relativamente curto, a saída marítima para o ouro que se extraía no Brasil Colonial. Era, por isso, bem defendida por um conjunto de fortalezas que se propunham a evitar ataques de corsários. O canhão desta fotografia é um remanescente desses tempos, literalmente, dourados.

Flor de cacto

Foto acima: f/4.4, 1/60 s, ISO 200
Elas só abrem uma única vez, por poucas horas, durante a noite. Talvez exatamente por isso, as flores de muitas cactáceas sejam tão apreciadas.


Foto acima: f/4.9, 1/60 s, ISO 200

Um íbis-sagrado com habilidades atléticas

Foto acima: 280 mm, f/5.6, 1/1600 s, ISO 1000

Se no Antigo Egito o íbis-sagrado (Threskiornis aethiopicus) era tratado com todo mimo em templos e, ao morrer, devidamente mumificado, este aqui, bem vivo e, portanto, nada mumificado, resolveu fazer... ginástica!


Foto acima: 280 mm, f/5.6, 1/2000 s, ISO 1000

Uma árvore em meio à tempestade

O tratamento de uma imagem pode trazer uma alteração radical no impacto que causa em quem a vê. Tem-se aqui um exemplo. A primeira fotografia está "crua", tal qual foi captada pela câmera:


Já nesta segunda fotografia, tem-se a mesma imagem, após ser trabalhada digitalmente:

A hora em que a onça bebe água


Foto acima: 300 mm, f/5.6, 1/1250 s, ISO 400

Diz-se popularmente no Brasil, quando as coisas ficam complicadas, que "é hora de a onça beber água". Nesta fotografia, a Panthera onca faz exatamente isso, ou seja, bebe água. Será que toma um segundo para ver-se refletida na água?

Moinho de vento em fotografia infravermelha


Foto acima: 55 mm, f/8, 30 s, ISO 100

O grande moinho de vento de Holambra, Estado de São Paulo, já foi mostrado neste blog em postagem do dia 19 de dezembro de 2013. Aqui o mesmo moinho aparece em duas fotografias infravermelhas.


Foto acima: 55 mm, f/8, 40.8 s, ISO 100

Filhote de garça despenteado

Foto acima: 300 mm, f/6.3, 1/250 s, ISO 400

Esse filhote de garça parece ter acabado de acordar: olhem só os "cabelos"! Hmmm, se a moda pega...

Janelas

Foto acima: f/4, 1/1250 s, ISO 100
 
Estas janelas em ruínas são de um casarão (igualmente em ruínas), na cidade de Amparo, Estado de São Paulo. Pertencem à categoria dos sobreviventes dos tempos áureos do café naquela região. Sim, pode-se imaginar que, por elas, meninas espionassem a rua, o Jardim Público, os rapazes que passavam...
Pouco provável. Os severos costumes de tais tempos dificilmente permitiriam tamanhas "liberdades". No melhor dos casos, alguém logo chamaria às ordens a garota tão atrevida.

Apenas um pardal

Foto acima: 300 mm, f/5.6, 1/250 s, ISO 800

Vendo esse pardalzinho a lutar com um gafanhoto grande demais para ele, foi-me quase inevitável lembrar de S. Mateus 6, 26: "Observai as aves do céu: não semeiam, não colhem, nem ajuntam em celeiros; contudo, vosso Pai celeste as sustenta. Porventura não valeis vós muito mais do que as aves?"

Garça corajosa

Foto acima: f/5.9, 1/400 s, ISO 400

Em meio às águas revoltas do salto do Rio Piracicaba na estação das cheias, essa garça não parece nem um pouco preocupada e continua a olhar fixamente para algum peixe que possa capturar.


Foto acima: f/5.9, 1/400 s, ISO 400

Ooooops! Um bom par de asas pode ser acessório importante na hora de manter o equilíbrio! 

Árvore seca no cerrado


Foto acima: f/7.5, 1/500 s, ISO 100

Árvore seca, em meio à vegetação do Cerrado, no Planalto Central Brasileiro.

Demolição

Já foi uma casa - um dia, já foi novinha em folha, já foi habitada, e quem saberá dizer por quantas famílias? Agora, porém, não passa de um montão de ruínas.


Foto acima: 55 mm, f/5.6, 1/100 s, ISO 640


Foto acima: 40 mm, f/7.1, 1/320 s, ISO 640


Foto acima: 55 mm, f/7.1, 1/60 s, ISO 640


Foto acima: 55 mm, f/7.1, 1/60 s, ISO 640

Hibiscus

Foto acima: 300 mm, f/5.6, 1/160 s, ISO 400
 
Esta é uma flor muito popular - não há quem não a tenha visto. É também a favorita de muitos professores de Ciências, pois é muito fácil, com ela, mostrar aos alunos as "partes de uma flor", como se diz em muitos livros didáticos.

Serra do Japi

Foto acima: f/8.3, 1/250 s, ISO 100
 
Vista da Serra do Japi, próximo ao município de Pirapora do Bom Jesus, no Estado de São Paulo.

Velha roda


Foto acima: 135 mm, f/5.6, 1/250 s, ISO 100

Não, não é o caso de reinventar a roda.
Em duas imagens, a mesma roda: acima, em fotografia monocromática do espectro visível, abaixo, em fotografia infravermelha.


Foto acima: 55 mm, f/8, 30 s, ISO 100

Atobá-pardo


Foto acima: 150 mm, f/8, 1/2500 s, ISO 1000

O atobá-pardo (Sula leucogaster) é uma belíssima ave litorânea, de aparência simpática, com olhos travessos e em contínua vigilância, conforme se pode notar pelas fotografias desta postagem.


Foto acima: 195 mm, f/8, 1/800 s, ISO 400

Concha marinha univalve


Foto acima: 50 mm, f/22, 1.3 s, ISO 100

Muitos de nós, quando pequenos, gostávamos que colocar uma concha marinha bem junto ao ouvido, para escutar o "som do mar". É possível que também tenhamos seguido procurando conchas nas praias que percorremos pela vida afora. Na fotografia desta postagem está uma de minhas conchas favoritas, associada a lembranças que me são muito caras.

Ema em repouso



Foto acima: 125 mm, f/8, 1/1600 s, ISO 1000

Talvez você nunca tenha pensado nisso, mas como é que uma ema, com toda aquela altura, descansa?
As fotografias desta postagem são, quanto a isso, autoexplicativas. Vale notar que, no caso deste espécime, nem parece apenas descanso. Dá a ideia de preguiça, pura e simples. Afinal, emas também têm direito a uma folga, não é?


Foto acima: 150 mm, f/8, 1/2500 s, ISO 1000

Bem-me-quer, mal-me-quer...


Foto acima: 60 mm, f/13, 1/400 s, ISO 400

Bem-me-quer, mal-me-quer... E, nessa brincadeira (pouco ecológica, por sinal), são as simpáticas florinhas que acabam ficando sem as pétalas.

Botina velha

Foto acima: 40 mm, f/5.6, 1/500 s, ISO 400

Quem a perdeu? Foi mesmo perdida, ou teria sido lançada fora, por estar muito velha? A propósito, aonde andará o seu par? (sem trocadilho...)

Bovinos ao pôr do sol


Foto acima: 200 mm, f/9, 1/1250 s, ISO 100

Nada estressados, ao que parece, esses bovinos caminham, ainda mastigando o capim, enquanto o Sol desaparece no poente.